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blogue editado por José Marques Mendes e Luís Luz

22 de novembro de 2013

Mudança ll

Reflexão: A mudança é imperiosa na vida das pessoas. É usual dizer-se que o ser humano não está predisposto para a mudança porém, há uma verdade incontornável:
- mesmo que não mudássemos nada a natureza encarrega-se de nos mudar.

Basta o tempo passar por nós e logo a mente e o corpo se transformam. Com esta transformação mental e física, nós somos obrigados a adotar comportamentos diferentes. Podemos não querer mas que nos alteramos, alteramos.
Então, sendo a mudança inevitável mas ao mesmo tempo um processo nada fácil, há que refletir sobre o nosso posicionamento, ou seja, como encaramos a mudança.
Podemos escolher entre ser enxurrados por ela ou ir na sua frente.
 
Numa abordagem positiva, há duas possibilidades de lidar com a mudança:
- não promovemos deliberadamente a mudança mas quando tem de ocorrer, aceitamo-la e atuamos construtivamente. Reagimos bem.
- promovemos a mudança de uma forma frequente e proactiva. Lideramos.
 
Há outras abordagens, em contextos mais negativos, como resistir, boicotar, contrariar, maldizer, etc. São abordagens muito mais complexas mas infelizmente mais comuns que o desejável. Não as abordo aqui porque o meu “saber de experiência feito” não acrescentará nada ao vosso “saber de experiência feito” porque, afinal, na vida todos experienciamos estes momentos de pura estupidez.
As resistências estão por todo o lado e eu não vou gastar uma palavra mais com os energúmenos que se motivam a pôr “paus nas rodas”.
 
Adiante!
Mudar é fundamental por uma questão de adaptação aos meios existentes, aos entornos vários e como forma de sobrevivência.
Mudar é fundamental por uma questão de confiança em si mesmo uma vez que dá segurança para encarar o futuro.
Mudar é fundamental porque pensar que se pode ficar sempre na mesma é uma impossibilidade.
Mudar pode ser uma forma de estar na vida.
Why not!

 

Orientação: Olhe à sua volta, olhe para si mesmo e analise a sua adaptabilidade ao meio. Se parecer que está a isolar-se ou a não entender o que se passa, então há pouca mudança no quotidiano.
Ainda usando o olhar, literalmente, repare se as pessoas olham para si. Se não, então é porque tem pouco de interessante. Mude.
Ainda usando o olhar, literalmente, olhe para si e repare se gosta do que vê. Se não, então é porque tem pouco de interessante, até mesmo para si. Mude.

José Marques Mendes

18 de novembro de 2013

Mudança l

Reflexão: Que grande porra! É uma expressão que exprime descontentamento.
Quantas vezes nos sai esta expressão por ouvirmos algo que nos surpreende ou não faz sentido?
A mim acontece-me com a mudança, isto é, com a falta dela.

Sou um defensor da mudança de comportamentos, rotinas, métodos, processos criativos, planos, etc., etc., etc., como forma de evoluirmos pela transformação.
Sou um defensor da mudança porque tudo muda imenso à nossa volta e por isso precisamos de mudar para “encaixar” as alterações sistémicas e culturais daí resultantes.

As pessoas precisam de mudar porque o meio em que se inserem muda. Mudam as pessoas que constituem a família, mudam os amigos e mudam as empresas onde trabalham.
As empresas precisam de mudar porque os clientes mudam as expectativas e exigências, os bancos mudam de pressupostos, os colaboradores querem mudar suas condições, os sistemas de informação não param de evoluir, enfim, uma loucura de mudança a toda a hora.

Que grande porra! Mesmo com esta esta constatação de mudanças frequentes, as pessoas resistem a mudar. Há pessoas e pessoas, claro, e por isso esta expressão de descontentamento aplica-se apenas aos casmurros, teimosos, chico-espertos, sabichões, raposas velhas, autistas, arrogantes, aldrabões, filhos do papá, copinhos de leite e cordeirinhos.

É uma porra sim senhor, constatar que existe muita gente que não só não alinha na mudança como é resistente a ela.
Acha que tudo se vai compor porque vai, simplesmente porque vai.
Não vai, porra!



Orientação: Olhe à sua volta, olhe para si mesmo e analise a sua adaptabilidade ao meio. Se parecer que está a isolar-se ou a não entender o que se passa, então há pouca mudança no quotidiano.
Ainda usando o olhar, literalmente, repare se as pessoas olham para si. Se não, então é porque tem pouco de interessante. Mude.
Ainda usando o olhar, literalmente, olhe para si e repare se gosta do que vê. Se não, então é porque tem pouco de interessante, até mesmo para si. Mude.

José Marques Mendes