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blogue editado por José Marques Mendes e Luís Luz

7 de janeiro de 2012

Mais emoção por menos dinheiro

Aqui vai um desafio para 2012.
Terminamos as fases de celebração; Natal, Mudança de Ano, Janeiras.
Ao longo do ano celebramos muitas coisas, como por exemplo, o nosso aniversário. Celebramos momentos aos quais atribuímos imensa importância.
De certa maneira celebramos o facto de estarmos vivos.


Como já todos ouvimos dizer um dia – Quem não é para comer não é para trabalhar.
Pois eu, transportando essa expressão para os dias de hoje diria - Quem não é para celebrar não é para trabalhar.

No Natal, celebra-se o ser uma família. As empresas celebram o ser uma organização, os amigos celebram a sua fraternidade. Na Mudança de Ano celebra-se a esperança de melhores dias.
Enfim, celebra-se porque se está vivo e com isso animamos a vida.
No dia de Aniversário celebramos o ter vivido mais um ano. Mas não deveríamos celebrar apenas mais um ano. Deveríamos celebrar mais um mês a cada mês que passa. Celebrar mais um dia, mais uma hora, mais um minuto.

Todos os dias de manhã ao levantar deveríamos celebrar a oportunidade para viver mais um dia. Ter mais um dia para fazer coisas.
Ao chegar a casa à noite, celebrar a oportunidade para estar de novo com quem gostamos.
Deveríamos celebrar o ter dinheiro no bolso para comer, dar coisas aos nossos filhos, satisfazer um capricho.

Deveremos celebrar todos os momentos de todos os dias.
Como se faz isso?
Com um sorriso. Com boa disposição.
Com disponibilidade para ajudar os outros.
Agradar aos que nos rodeiam. Não sermos inertes e inócuos na ação.
Fazendo o que tem que ser feito mas, fazendo bem.
Fazendo bem mas, emocionalmente falando, fazendo bem aos outros, fazendo bem a nós mesmos.

Não percamos a oportunidade de ter um 2012 melhor. Diferente.
Emoções não pagam impostos, taxas e até estão imunes à “troika”. Depende só de nós. Da nossa capacidade de ir ao fundo do estômago buscas energias, entusiasmo e muito altruísmo.

É uma forma de valorizarmos a nossa própria vida e a nossa existência.
Mais emoção para menos dinheiro.
Os planos de austeridade vão e vêm mas a vida…só vai. Já não vem. Temos que a aproveitar.
Feliz 2012.
José Marques Mendes

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